Rand
Ayn Rand defendia o objetivismo, uma filosofia que coloca a razão, o individualismo e o capitalismo de livre mercado como pilares da vida humana. Para ela, o egoísmo racional não era um vício, mas uma virtude, e a busca da felicidade individual era o propósito moral da existência.
Objetivismo
Sua filosofia parte da ideia de que a realidade existe independentemente da consciência, e que a razão é o único meio de compreender o mundo.
Egoísmo racional
Rand via o egoísmo como virtude: cada indivíduo deve buscar sua própria felicidade e não viver em função dos outros.
Rand via o egoísmo como virtude: cada indivíduo deve buscar sua própria felicidade e não viver em função dos outros.
Crítica ao coletivismo
Ela rejeitava ideologias coletivistas (como socialismo e comunismo), argumentando que sacrificam o indivíduo em nome de abstrações sociais.
Ela rejeitava ideologias coletivistas (como socialismo e comunismo), argumentando que sacrificam o indivíduo em nome de abstrações sociais.
Capitalismo laissez-faire
Considerava o livre mercado o único sistema compatível com a liberdade individual, pois permite que cada pessoa colha os frutos de sua produtividade.
Homem como ser heroico
Em suas palavras, o ser humano deveria ser visto como um ser capaz de grandeza, tendo a conquista produtiva como sua atividade mais nobre.
Em suas palavras, o ser humano deveria ser visto como um ser capaz de grandeza, tendo a conquista produtiva como sua atividade mais nobre.
Pontos de atenção
Controvérsia: Muitos filósofos e economistas criticam Rand por simplificar dilemas éticos e políticos complexos.
Influência cultural: Apesar das críticas, sua obra (A Nascente, A Revolta de Atlas) inspirou gerações de empreendedores e defensores do liberalismo econômico.
Relevância atual: Suas ideias ainda são debatidas em contextos de política econômica e ética empresarial.
Microsoft Copilot