depressão e TAG envolvem mecanismos biológicos complexos
Pesquisas recentes mostram que depressão e TAG envolvem mecanismos biológicos complexos, incluindo alterações em neurotransmissores, predisposição genética, inflamação crônica e desregulação do sistema nervoso autônomo. Ou seja, não são apenas condições “da mente”: o corpo inteiro participa.
Principais mecanismos biológicos envolvidos
Neurotransmissores
Alterações em serotonina, dopamina e noradrenalina estão fortemente ligadas à depressão e ansiedade.
Esses desequilíbrios afetam humor, motivação, sono e resposta ao estresse.
Predisposição genética
Estudos mostram que há genes associados à vulnerabilidade para depressão e TAG.
A herança genética não determina o quadro por si só, mas aumenta o risco quando combinada com fatores ambientais.
Inflamação sistêmica
Pesquisas recentes apontam que processos inflamatórios crônicos estão presentes em muitos pacientes.
Citocinas pró-inflamatórias (como IL-6 e TNF-α) podem alterar a função cerebral e contribuir para sintomas depressivos.
Eixo HPA (hipotálamo-hipófise-adrenal)
Esse sistema regula a resposta ao estresse.
Em pessoas com depressão ou TAG, há hiperatividade do eixo HPA, levando a níveis elevados de cortisol, que afetam imunidade, metabolismo e até o sistema cardiovascular.
Sistema nervoso autônomo
Ansiedade e depressão estão ligadas a desbalanço entre simpático e parassimpático.
Isso explica sintomas físicos como palpitações, sudorese, tensão muscular e distúrbios gastrointestinais.
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